segunda-feira, 4 de julho de 2011

"Ao abandono as batatas"

Este ano está sendo um ano de criações.
Resolvi criar responsabilidade e juízo, já que o siso, o tal dente do juízo resolveu dar o ar da graça. Terceirinho molar sem vergonha.
Bom, como já dizia minha mãe "quem está prestando vestibular para medicina não tem o direito de ter vida social, o único direito e dever é os estudos".
É, moral da história... Continuo com essas postagens nonsenses.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Deixe passar.

Se somes é por causa de dúvidas,
Se tens dúvidas é sobre o amor.
E quando as dúvidas sobre o amor se vão,
Restam as dúvidas sobre si mesmo.

Se somes é por causa do medo,
Se sentes medo é por causa das dúvidas sobre você.
Não quero te amolecer,
Só seja cuidadoso com o que há de fazer.

Todo este seu pesar sobre tudo, sobre o mundo,
Agora, só lhe afetará.
Mas as pessoas ao seu redor hão de se cansar,
Vão se afastar.

Só os diga "sim" ou "não",
Sem medo ou hesitação.
E a resposta que obtiver: boa ou ruim,
Você pelo menos a terá e colocará um fim.

E depois, passado o passado,
Simplesmente passará.
É só você o deixar.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Viver sem ti.

Viver a vida sem ti
É como ser rio que não deságua
Derramar-se e revirar-se
E não chegar a lugar nenhum
É ser nascente que nunca morre
Que não alcança uma corrente
É beirar a praia e não conhecer o mar
Viver a vida sem ti.

E viver a vida sem ti
É quase como naufragar
Perder a embarcação, e perder o juízo
E viver na espera d'outra tempestade
Que traga de volta algum torpor
Que interrompa essa calmaria
Que chacoalhe essa solidão.
Viver a vida sem ti.

Ah, mas viver sem ti
É como ser poeta!
Amar cada belo amanhã
Na esperança de torná-lo verso
E de em meio a rimas e harmonia
Trazer-te de volta num canto
E ver o papel acabar-se
Em um fim que jamais veio.
Viver a vida sem ti.

E viver a vida sem ti,
Sabendo que tu existes
É saber que o mundo é belo
E ainda sim ser triste.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mais um blog para expressar minhas ideias sobre nada.